1º Domingo, 27 de abril
Achada – Tem Festeiro
Pico – Não tem Festeiro
Cova e Caminho Chão – Tem Festeira
2º Domingo, 4 de maio
Apresentação – Tem Festeira
Furna – Tem Festeiros
Vale e Barreiro – Tem Festeira
Meia Légua – Não tem Festeiro
3º Domingo, 11 de maio
Cruz Banda Além – Tem Festeira
Fajã da Ortiga –Não tem Festeiro
Terça, Moreno, Pedra Mole, F. das Flores – Não Tem Festeiro
4º Domingo, 18 de maio
Pomar da Rocha – Tem Festeiro
Fajã da Ribeira – Não tem Festeiro
Cabouco, Fonte Pinheiro, Cruz e Caldeira – Tem Festeiro
5º Domingo, 25 de maio
Lombo Cesteiro – Tem Festeiro
Murteira – Não tem Festeiro
Espigão – Tem Festeiro
6º Domingo – 1 de junho
Muro e Moinhos grupo 1 – Tem Festeiro
Muro e Moinhos grupo 2 – Tem Festeiro
7ºDomingo – 8 de junho – Pentecostes
Vila: Grupo 1 e Grupo 2 – Tem festeiro
- Precisam-se flores para enfeitar a igreja: na 5ª feira fazer-se o horto e o domingo de Páscoa. Agradece-se quem possa oferecer e trazer para a igreja até a 4ª feira. Obrigado.
2 . Apelo às confrarias e aos movimentos paroquiais, também à catequese a participação nas celebrações da semana santa.
MESA DA PALAVRA – RAMOS E CEIA DO SENHOR
Evangelho da Bênção dos Ramos, 13 abril: Lc 19, 28-40 – Dito isto, Jesus seguiu para diante, em direcção a Jerusalém. Ao aproximar-se de Betfagé e de Betânia, junto do chamado Monte das Oliveiras, Jesus enviou dois dos seus discípulos, dizendo: «Ide à aldeia em frente e, ao entrardes nela, encontrareis um jumentinho preso, que ninguém montou ainda; soltai-o e trazei-mo. E se alguém vos perguntar: ‘Por que o soltais?’, respondereis assim: ‘O Senhor precisa dele.’» Os enviados partiram, e tudo se lhes deparou como Ele tinha dito. Quando estavam a soltar o jumentinho, os donos disseram-lhes: «Por que soltais o jumentinho?» Responderam-lhes: «Porque o Senhor precisa dele.» Levaram-no a Jesus e, deitando as capas sobre o jumentinho, ajudaram Jesus a montar. Enquanto caminhava, estendiam as capas no caminho. Estando já próximo da descida do Monte das Oliveiras, o grupo dos discípulos começou a louvar alegremente a Deus, em alta voz, por todos os milagres que tinham visto. E diziam: Bendito seja o Rei, que vem em nome do Senhor! Paz no Céu e glória nas Alturas! Alguns fariseus disseram-lhe, do meio da multidão: «Mestre, repreende os teus discípulos.» Jesus retorquiu: «Digo-vos que, se eles se calarem, gritarão as pedras.»
Evangelho da 5ª feira Santa, 17 abril: Jo 13, 1-15 – Antes da festa da Páscoa, Jesus, sabendo bem que tinha chegado a sua hora da passagem deste mundo para o Pai, Ele, que amara os seus que estavam no mundo, levou o seu amor por eles até ao extremo. O diabo já tinha metido no coração de Judas, filho de Simão Iscariote, a decisão de o entregar. Enquanto celebravam a ceia, Jesus, sabendo perfeitamente que o Pai tudo lhe pusera nas mãos, e que saíra de Deus e para Deus voltava, levantou-se da mesa, tirou o manto, tomou uma toalha e atou-a à cintura. Depois deitou água na bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugá-los com a toalha que atara à cintura. Chegou, pois, a Simão Pedro. Este disse-lhe: «Senhor, Tu é que me lavas os pés?» Jesus respondeu-lhe: «O que Eu estou a fazer tu não o entendes por agora, mas hás-de compreendê-lo depois.» Disse-lhe Pedro: «Não! Tu nunca me hás-de lavar os pés!» Replicou-lhe Jesus: «Se Eu não te lavar, nada terás a haver comigo.» Disse-lhe, então, Simão Pedro: «Ó Senhor! Não só os pés, mas também as mãos e a cabeça!» Respondeu-lhe Jesus: «Quem tomou banho não precisa de lavar senão os pés, pois está todo limpo. E vós estais limpos, mas não todos.» Ele bem sabia quem o ia entregar; por isso é que lhe disse: ‘Nem todos estais limpos’. Depois de lhes ter lavado os pés e de ter posto o manto, voltou a sentar-se à mesa e disse-lhes: «Compreendeis o que vos fiz? Vós chamais-me ‘o Mestre’ e ‘o Senhor’, e dizeis bem, porque o sou. Ora, se Eu, o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós vos deveis lavar os pés uns aos outros. Na verdade, dei-vos exemplo para que, assim como Eu fiz, vós façais também.