É sempre tempo de fazer o bem!

As férias letivas iniciaram-se neste mês de julho para os nossos estudantes com muita pressa e ansiedade para alguns e preocupação para muitos outros. Lembramos os pais que têm de trabalhar, os avós presentes e os avós distantes e a rede familiar nem sempre está presente para dar uma mão aos mais novos. Urge que todos dêm as mãos para estar com os mais novos, estar presente, uns e outros, desfrutando das presenças, vivendo valores e transmitindo-os de modo que não seja em vão o esforço dos que trabalham e dos que fazem tudo para que a outros não falte nada, até as férias.

…Coloco neste boletim três Evangelhos que ocorrem neste mês: S. Bento e 2 domingos. Lembrar o dia do aniversário de S. Bento, 11 de julho de 480 e o lugar que ocupa no mundo e em nós com o lema do ora et labora, bem necessário dizer aos novos, estar com eles e com eles realizar. Ter ideal, projetos, sonhos e ter Deus presente na vida. O Evangelho deste domingo com o episódio do Bom Samaritano, vem recordar as obras de misericórdia para todos em qualquer condição de vida. Chamem-lhe caridade, ter pena do outro, solidariedade, proximidade, amor, etc., importa que se faça o bem sem olhar a quem, a exemplo do samaritano e comecemos pelas nossas casas: olhemo-nos com o coração que tem razões que só o coração conhece à imagem de Cristo!

As férias são também mudança de ação, não são sinónimo do “dolce fare niente – doçura de nada fazer !”, fazer antes o que não é possível no horário normal da vida, do corre, corre. É tempo de aprender a aprender a escutar o silêncio, ouvir o outro e ouvir a Deus na vida. Retemperar o espiritual: “estar aos pés do Mestre” para revigorar o humano que há em nós. …Boas férias e cada encontro seja revigorante para bem viver o tempo e o glamour da vida!

 

Mesa da Palavra

Evangelho de 11 julho. Festa nascimento de São Bento: Mt 27-29 – Tomando  a palavra, Pedro disse-lhe: «Nós deixámos tudo e seguimos-te. Qual será a nossa recompensa?» 28 Jesus respondeu-lhes: «Em verdade vos digo: No dia da regeneração de todas as coisas, quando o Filho do Homem se sentar no seu trono de glória, vós, que me seguistes, haveis de sentar-vos em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel. 29 E todo aquele que tiver deixado casas, irmãos, irmãs, pai, mãe, filhos ou campos por causa do meu nome, receberá cem vezes mais e terá por herança a vida eterna.

Evangelho Domingo 13 julho: Lc 10, 25-37 – Levantou-se, então, um doutor da Lei e perguntou-lhe, para o experimentar: «Mestre, que hei-de fazer para possuir a vida eterna?» 26 Disse-lhe Jesus: «Que está escrito na Lei? Como lês?» 27 O outro respondeu: «Amarás ao Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todas as tuas forças e com todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.» 28 Disse-lhe Jesus: «Respondeste bem; faz isso e viverás.» 29 Mas ele, querendo justificar a pergunta feita, disse a Jesus: «E quem é o meu próximo?» 30 Tomando a palavra, Jesus respondeu: «Certo homem descia de Jerusalém para Jericó e caiu nas mãos dos salteadores que, depois de o despojarem e encherem de pancadas, o abandonaram, deixando-o meio morto. 31 Por coincidência, descia por aquele caminho um sacerdote que, ao vê-lo, passou ao largo. 32 Do mesmo modo, também um levita passou por aquele lugar e, ao vê-lo, passou adiante. 33 Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, encheu-se de compaixão. 34 Aproximou-se, ligou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho, colocou-o sobre a sua própria montada, levou-o para uma estalagem e cuidou dele. 35 No dia seguinte, tirando dois denários, deu-os ao estalajadeiro, dizendo: ‘Trata bem dele e, o que gastares a mais, pagar-to-ei quando voltar.’ 36 Qual destes três te parece ter sido o próximo daquele homem que caiu nas mãos dos salteadores?» 37 Respondeu: «O que usou de misericórdia para com ele.» Jesus retorquiu: «Vai e faz tu também o mesmo.»

Evangelho Domingo, 20 de julho: Lc 10, 38-42 – Continuando o seu caminho, Jesus entrou numa aldeia. E uma mulher, de nome Marta, recebeu-o em sua casa. 39 Tinha ela uma irmã, chamada Maria, a qual, sentada aos pés do Senhor, escutava a sua palavra. 40 Marta, porém, andava atarefada com muitos serviços; e, aproximando-se, disse: «Senhor, não te preocupa que a minha irmã me deixe sozinha a servir? Diz-lhe, pois, que me venha ajudar.» 41 O Senhor respondeu-lhe: «Marta, Marta, andas inquieta e perturbada com muitas coisas; 42 mas uma só é necessária. Maria escolheu a melhor parte, que não lhe será tirada.»

 

AGENDA PAROQUIAL

R. AGENDA DE JULHO

10. Reunião de Catequistas no Salão, 20h.

11. Aniversário do Nascimento de São Bento em 480, 8h

12. Promessas CNE, 17h

19. Apresentação do Programa Pastoral da Diocese na igreja  do Colégio, 10h30

26. Capela da Meia Légua: Véspera da Senhora da Saúde, 20h

27. Capela da Meia Légua: Festa da Senhora da Saúde, 13h

 

 AGRADECIMENTOS:

AGRADECE-SE o Bom decorrer da Festa de São Pedro e do Senhor: Câmara da Ribeira Brava, Junta de freguesia da Ribeira Brava, Casa do Povo da Ribeira Brava, Joaquim Reboque e Sr. António Corte, Encarregadas(os) dos sítios e povo com as suas ofertas. Pessoal que preparou o Barco e a Charola e as ofertas dos produtos, Pessoal da Copa e do Bazar, Pessoal das Romagens, Bombeiros, CNE, a Todo o pessoal do Tapete, desde a apanha das flores à feitura do tapete, Confrarias e movimentos paroquiais. Ao Sr. Domingo da Central Madeirense com a oferta das flores e ao pessoal do Alpendre Decorações que ornamentou a igreja. Coro paroquial e a todos os que se empenharam nestas festas.

 

PRÉMIOS DAS RIFAS DA FESTA SÃO PEDRO 2025

1º  número 563

2º número 336

3º número 437

4º número 564

5º número 337

6º número 438

  1. Favor reclamar o prémio junta da Gabriela Brito com o talão da rifa, sff e boa sorte.

 

nb.  REFLETINDO….

Não ter nada, não levar nada. Não pedir nada,

e de passagem, não matar nada. Somente o Evangelho como faca afiada.

E o pranto e o riso no olhar. E a mão estendida e apertada.

E a vida a cavalo dada. E este sol e estes rios e esta terra comprada,

Como testemunhas da Revolução já estalada, e mais nada!   (D. Pedro Casaldáliga, Antologia Retirante)