«Outubro, Mês das Missões!…»

A Igreja no mês de outubro vive em particular a sua essência missionária e celebra o Dia Mundial das Missões todos os anos com uma mensagem do papa para este dia, lembrando a sua essência missionária, saída do mandato de Jesus: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho” (Mc 16,15). Neste ano temos o seguinte tema da mensagem: “Corações ardentes e pés ao caminho!”. Levando até aos discípulos de Emaús que desanimados seguiam para casa e só tomaram ânimo quando encontraram Jesus ressuscitado no gesto do partir do pão, apesar de arder-lhes o coração (cf Lc 24, 13-35). Só no partir do pão redescobrem a sua identidade e descobrem e experimentam que o Jesus que tinha sido morte continuava vivo como tinha dito: “ Fazei em minha memória – anunciareis a minha morte e proclamareis a minha ressurreição!” Precisamos nós também de ouvir, fazer experiência e deixar-nos marcar pelo gesto do partir do pão – a eucaristia – de modo a encontrar o alimento e o sentido da vida, centro de toda a vida cristã. Logo não fazer sentido quando gente muito católica sente «enfado da missa» da demora e ser sempre o mesmo! Não será antes falta de encontrar-se com o gesto de Jesus na Última Ceia, porque não encontra sentido, porque o coração não arde e também não faz para que isso aconteça. É preciso deixar-se animar pela fé, por este Senhor que se fez alimento de eternidade. Há que ganhar sentido e vida no encontro semanal com Jesus-eucaristia na celebração do domingo ou da semana de modo qua arda e entusiasme e nos faça levantar e caminhar, certos que não estamos sós, precisamos tão-somente de acreditar: “homens de pouca fé, no Emaús de então e no Emaús de hoje, lugar de chegada e lugar  de partida,  em saída para a vida.

A fé é um dom de Deus que recebemos e vivemos. Por isso não podemos calar o que vimos e ouvimos, como disseram os apóstolos no sinédrio. Urge também nos nossos dias, receber o testemunho daqueles que nos transmitiram o que acreditaram e passaram aos demais. Deus continua a ser importante para nós e por isso queremos que outros recebam e vivam a fé. Sejamos missionários (as) dentro e fora de casa. Peçamos vocações missionárias e rezemos pelas missões e por quantos dão a vida por esta causa. Tenham coração ardente e força para evangelizar!

 

Agenda de Outubro

Domingo 1 de outubro – Reunião de Pais e Catequistas, 10h

Domingo, 8 de outubro – Encontro jovens Crisma, 10h

Sábado, 21 de outubro – Inicio catequese de todos os anos

Domingo, 22 de outubro – Dia Mundial das Missões.  O Ofertório das missas deste dia é para as missões.

 

Catequese – Continuam as inscrições para o 1º ano da catequese no horário habitual do escritório: 2ª a 6 Feira, 9h-11h e no fim-de-semana após as missas. Trazer a Cédula de Vida Cristã, sff. Os outros anos já estão inscritos.

O retomar das atividades de catequese será no dia 21 de outubro, prevendo que as obras junto à igreja e salão estejam feitas de modo a não causar incómodos na entrada e saída das crianças no salão.

 

Terço no mês de outubro

Haverá a reza do terço no mês de outubro de 2ª a 6ª feira às 19h30 na igreja. Nas capelas combine-se a hora com as encarregadas, sff. Este mês que é dedicado às missões, rezamos o terço pelas missões, famílias e vocações.

 

Fecho de ruasA Câmara informa que a partir da 2ª feira, 4 de setembro a Rua do Visconde, junto à igreja, encerra para obras

 

Agradecemos as catequistas, ao Pe. Juan e Pe. Andres do Colégio Missionário o acompanhamento do grupo do crisma deste ano.

 

A Mensagem do Papa Francisco no Dia das missões!  22 de outubro de 2023

«Todos podem contribuir para o movimento missionário

com a oração e a ação, com ofertas de dinheiro e de sofrimento, com o próprio testemunho.

A recolha de ofertas no Dia Mundial das missões é destinada à Obra Pontifícia da Propagação da Fé.»

(Papa Francisco)

MESA DA PALAVRA – ANO A

Evangelho Domingo XXVII: Mt 21, 33-43 –«Escutai outra parábola: Um chefe de família plantou uma vinha, cercou-a com uma sebe, cavou nela um lagar, construiu uma torre, arrendou-a a uns vinhateiros e ausentou-se para longe. Quando chegou a época das vindimas, enviou os seus servos aos vinhateiros, para receberem os frutos que lhe pertenciam. Os vinhateiros, porém, apoderaram-se dos servos, bateram num, mataram outro e apedrejaram o terceiro. Tornou a mandar outros servos, mais numerosos do que os primeiros, e trataram-nos da mesma forma. Finalmente, enviou-lhes o seu próprio filho, dizendo: ‘Hão-de respeitar o meu filho.’Mas os vinhateiros, vendo o filho, disseram entre si: ‘Este é o herdeiro. Matemo-lo e ficaremos com a sua herança.’E, agarrando-o, lançaram-no fora da vinha e mataram-no. Ora bem, quando vier o dono da vinha, que fará àqueles vinhateiros?» Eles responderam-lhe: «Dará morte afrontosa aos malvados e arrendará a vinha a outros vinhateiros que lhe entregarão os frutos na altura devida.» Jesus disse-lhes: «Nunca lestes nas Escrituras: A pedra que os construtores rejeitaram transformou-se em pedra angular? Isto é obra do Senhor e é admirável aos nossos olhos? Por isso vos digo: O Reino de Deus servos-á tirado e será confiado a um povo que produzirá os seus frutos.

 

Evangelho Domingo XXVIII: Mt 22, 1-10 – Tendo Jesus recomeçado a falar em parábolas, disse-lhes:«O Reino do Céu é comparável a um rei que preparou um banquete nupcial para o seu filho.Mandou os servos chamar os convidados para as bodas, mas eles não quiseram comparecer. De novo mandou outros servos, ordenando-lhes: ‘Dizei aos convidados: O meu banquete está pronto; abateram-se os meus bois e as minhas reses gordas; tudo está preparado. Vinde às bodas.’ Mas eles, sem se importarem, foram um para o seu campo, outro para o seu negócio. Os restantes, apoderando-se dos servos, maltrataram-nos e mataram-nos. O rei ficou irado e enviou as suas tropas, que exterminaram aqueles assassinos e incendiaram a sua cidade. Disse, depois, aos servos: ‘O banquete das núpcias está pronto, mas os convidados não eram dignos. Ide, pois, às saídas dos caminhos e convidai para as bodas todos quantos encontrardes.’ Os servos, saindo pelos caminhos, reuniram todos aqueles que encontraram, maus e bons, e a sala do banquete encheu-se de convidados. «Com efeito, o Reino do Céu é semelhante a um proprietário que saiu ao romper da manhã, a fim de contratar trabalhadores para a sua vinha. Ajustou com eles um denário por dia e enviou-os para a sua vinha. Saiu depois pelas nove horas, viu outros na praça, que estavam sem trabalho, e disse-lhes: ‘Ide também para a minha vinha e tereis o salário que for justo.’ E eles foram. Saiu de novo por volta do meio-dia e das três da tarde, e fez o mesmo. Saindo pelas cinco da tarde, encontrou ainda outros que ali estavam e disse-lhes: ‘Por que ficais aqui todo o dia sem trabalhar?’

 

Evangelho do XXIX – Mt 22, 15-21 – Então, os fariseus reuniram-se para combinar como o haviam de surpreender nas suas próprias palavras. Enviaram-lhe os seus discípulos, acompanhados dos partidários de Herodes, a dizer-lhe: «Mestre, sabemos que és sincero e que ensinas o caminho de Deus segundo a verdade, sem te deixares influenciar por ninguém, pois não olhas à condição das pessoas. Diz-nos, portanto, o teu parecer: É lícito ou não pagar o imposto a César?» Mas Jesus, conhecendo-lhes a malícia, retorquiu: «Por que me tentais, hipócritas? Mostrai-me a moeda do imposto.» Eles apresentaram-lhe um denário. Perguntou: «De quem é esta imagem e esta inscrição?» «De César» -responderam. Disse-lhes então: «Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.»